quarta-feira, 16 de junho de 2010

[...] De pouca ciência para isto, quase nunca domesticáveis, os loios vivem dentro de si fantasiando o mundo como se ainda fossem estas crianças desesperadas, esta é a sua política e a sua lenda mais radical. Se isto deixa triste aos loios, não se sabe. Quem saberá? Nem seus mais atentos observadores podem lhes indicar o que são ou como se comportam. Sabe-se apenas que têm olhos grandes e bonitos, são dóceis, amorosos, contempladores e de voz forte [...]

Manoel Ricardo de Lima, aquele que me fez gostar.

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