segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Eu grito para quebrar esse teu silêncio tão egoísta.
E só. Nem vento, nem pó.
E ainda não vivo.
Tenho sobrevivido a tua falta.
"Percebo agora que o teu sorriso vem diferente…quase parecendo te ferir".
Ah, meu querido, que falta me faz teu bem querer.
Dispensas a previsão, mas te prevines de mim.
Você acha que eu não quis insistir em nosso caminho?

Dizem que ele só existe quando a gente passa.
Porque "isso de não saber o que somos ou será que somos.
De ter que definir pra assim eu poder acalmar e te sentir, me mata."
Aliás, como canta a música "me matava".

Um comentário:

  1. "Morrer não doí", o que de fato machuca é sobreviver sem alma. A razão de existir reside em renascer mais forte a cada falecimento de amores.

    Abraços

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